Compositor: Khalisys
Sob o luar,
A eterna escrava de lamentações,
A bruxa que brilha lá no céu
Jogando todo o seu charme,
Ela não me cativa mais.
Meu coração agora é esmagado,
Ao longo fluiu tristeza.
Caminhando entre as sepulturas,
A paz não está lá,
Enquanto eles (os mortos) dormem
Eu entoo o grito do meu coração
Nos versos de lamentações.
Eu levanto as minhas mãos,
Para lançar as correntes,
Em volta da minha garganta.
Estou matando a palavra que mata
Escravo de poemas mortos
Abrindo os olhos fechados
Atrás da minha máscara.
Eu corro sob o céu obscuro,
A chuva cai, os anjos choram,
Lágrimas amargas como sangue,
Eles afligem a minha alma,
Eu me sinto tão triste
Triste como os anjos que choram por mim
Um escravo de poemas mortos
Eu busco aquele que ama minha alma.